2 de março de 2009

GUERRILHA PARA NÃO VENDER?


Estamos todos cansados de saber que ações de Marketing de Guerrilha são para gerar buzz, tornar o produto/serviço conhecido de maneira nova e acima de tudo vender. Mas e se você se deparasse com uma intervenção lhe pedindo para não comprar?
Foi em Minas Gerais que ouvi falar do grupo Conjunto Vazio [que não é uma agência de marketing de guerrilha] e que faz intervenções cênico-urbanas e então conheci a intervenção do Dia Sem Compras! Sem precisar de mais delongas, a ação, realizada em 2007, é a mistura perfeita entre o que a guerrilha quer e não quer ser: buzz, criatividade e incentivo a não-compra.
O que nos faz pensar que a guerrilha, assim como a maior parte dos "braços" do marketing gera resultados mais intangíveis do que tangíveis e que o desafio de convencer o cliente de que isso é sim positivo continua diariamente: às vezes não-comprar não significa que o público não foi atingido e que o objetivo da ação não foi alcançada.
Por via das dúvidas, faça uma guerrilha!

4 comentários:

Rafic Ramos disse...

E bota intangíveis nisso... o poder de interpretação do público é infinito... então nós que trabalhamos com a criação subjetiva precisamos ter o dobro da atenção... mas isso q é o bom... trabalhar com o diferente...
amo guerrilhaaa

Anônimo disse...

"...e faça uma guerrilha com a Frente"
hehehhee

george araújo disse...

por via das certezas...
o bom cliente sabe medir resultados.


bjo
>>

Anônimo disse...

Acho que você não entendeu o que é o Dia Sem Compras (que não é uma invenção do coletivo mas um evento mundial), muito menos o que de fato é o [conjunto vazio].
Não se trata de marketing de guerrilha, justamente o contrário, as pessoas na rua avançavam para ter um "vale brinde", um "presente", mas se realmente elas usassem aqueles paralelepipedos dado pelo coletivo a elas, não precisariam mais pagar por nenhum produto, não precisariam sujeitar-se a um trabalho para comprar o que vocês "marketeiros" nos fazem acreditar que é necessário.
Enfim, por qual razão comprar tanto? E se for realmente necessário (ou o seu desejo) não compre, roube!