Quem nunca recomendou um vídeo ou mandou uma corrente por email para o melhor amigo? (tá bom, corrente é de verdade o cúmulo do absurdo). Se você já fez um desses dois, amigo, você já foi (ou ainda é) disseminador da cultura viral.
Segundo alguns estudiosos, como o professor Marcelo Trasel, esse conceito pode ser traçado desde a teoria dos efeitos da comunicação de massa de Lazarsfeld e da constatação da teoria do two-step flow. A verdade é que o boca-a-boca está no mundo desde que o homem aprendeu a se comunicar e passar suas história de geração em geração.
E com a evolução dos meios essa "técnica" vem se adaptando e ganhando outros objetivos como o de promover uma marca, serviço ou produto: por email, através das mídias sociais, vídeos e outras formas de comunicação adotam a estratégia viral para tornar determinada marca uma sensação.

O importante dessa técnica na guerrilha fazer do "vírus" um segredo, ter uma boa estratégia de seeding* e nunca deixar de monitorar os comportamentos naturais do público-alvo - isso fará a diferença caso haja algum "erro" no percurso. Ah, e o que não pode deixar de haver: um conteúdo interessante, afinal um viral só é um viral se o conteúdo interessa e chama a atenção do seu público (caso contrário, desista!).
Ter em mente que um conteúdo vai virar viral às vezes não é o melhor caminho, até porque a gente sabe que quando se pede segredo é aí que a notícia é passada mais rápido.
* estratégia de disseminação de conteúdo nas redes sociais
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