Nos dias 6 e 7 de maio aconteceu em Salvador a quarta edição do Ciber.Comunica. O evento deveria ter começado na terça-feira, dia 5, porém a palestra de abertura não rolou por causa das fortes chuvas. O aeroporto de Salvador foi fechado e a palestrante Raquel Recuero não pode estar aqui, o que foi solucionado com uma gravação em .mp3 que já está disponibilizada no blog do Ciber.Comunica. Por sinal, as palestras usaram e abusaram do audiovisual, como a de Paula Góes, que mora em Londres, e realizou sua palestra a distância – através de slides e arquivo de som.
Luiz Adolfo esclareceu diferenças entre o que é real e virtual na palestra Games e Redes Sociais, que teve a participação de uma performance misteriosa. Durante o debate, uma mulher pediu a ajuda do palestrante, querendo descobrir a fórmula do conhecimento, o que gerou muito burburinho e curiosidade do público.
“Redes Sociais na Publicidade On-line” foi o tema da palestra de Alessandra Calheira, que comparou a publicidade feita para as massas com a publicidade feita para nichos. Um dos cases nacionais mais bem discutidos foi o Camiseteria, que trouxe virtualmente a colaboração de Fábio Seixas.
Pela noite, acompanhamos a palestra do jornalista Yuri Almeida: “Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo”. De forma dinâmica ele debateu com a platéia questões como a credibilidade e ubiquidade dos veículos de comunicação.
Leonardo Branco palestrou sobre “Mapas, Territórios e Redes Sociais”, utilizando o case Google Maps e Google Latitude para mostrar como conteúdos podem ser disponibilizados por regiões. Logo em seguida, Andre Stangl deu a palestra: “Redes Sociais, Música e Ciberespaço”. De forma muito envolvente ele mostrou a música não como uma propriedade pessoal, e sim cultural, exemplificando como a música colaborativa já faz parte de nossa realidade.
O evento finalizou com as palestras “Redes Sociais, Educação e Tecnologia”, por Camila Santana, e “Redes Sociais e Softlivre”, por Alexandro Silva. Camila apresentou sua pesquisa sobre o Orkut, tendo em vista este site com um Software social, e como a participação em uma comunidade, pode vir a desenhar o perfil do sujeito. Já Alex tentou passar mais do que o conceito de Liberdade ao palestrar sobre os diversos softwares livre que são usados pelo público, ele defendeu isso mesmo com a saia-justa que se meteu no debate. É que alguns alunos questionaram o bloqueio que a faculdade faz ao acesso das redes sociais apresentadas no evento.
Esperamos que no ano que vem o Ciber.Comunica venha cheio de debates e informação, como foi esse ano, e que a Frente esteja lá para fazer a cobertura via twitter.
Luiz Adolfo esclareceu diferenças entre o que é real e virtual na palestra Games e Redes Sociais, que teve a participação de uma performance misteriosa. Durante o debate, uma mulher pediu a ajuda do palestrante, querendo descobrir a fórmula do conhecimento, o que gerou muito burburinho e curiosidade do público.
“Redes Sociais na Publicidade On-line” foi o tema da palestra de Alessandra Calheira, que comparou a publicidade feita para as massas com a publicidade feita para nichos. Um dos cases nacionais mais bem discutidos foi o Camiseteria, que trouxe virtualmente a colaboração de Fábio Seixas.
Pela noite, acompanhamos a palestra do jornalista Yuri Almeida: “Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo”. De forma dinâmica ele debateu com a platéia questões como a credibilidade e ubiquidade dos veículos de comunicação.
Leonardo Branco palestrou sobre “Mapas, Territórios e Redes Sociais”, utilizando o case Google Maps e Google Latitude para mostrar como conteúdos podem ser disponibilizados por regiões. Logo em seguida, Andre Stangl deu a palestra: “Redes Sociais, Música e Ciberespaço”. De forma muito envolvente ele mostrou a música não como uma propriedade pessoal, e sim cultural, exemplificando como a música colaborativa já faz parte de nossa realidade.
O evento finalizou com as palestras “Redes Sociais, Educação e Tecnologia”, por Camila Santana, e “Redes Sociais e Softlivre”, por Alexandro Silva. Camila apresentou sua pesquisa sobre o Orkut, tendo em vista este site com um Software social, e como a participação em uma comunidade, pode vir a desenhar o perfil do sujeito. Já Alex tentou passar mais do que o conceito de Liberdade ao palestrar sobre os diversos softwares livre que são usados pelo público, ele defendeu isso mesmo com a saia-justa que se meteu no debate. É que alguns alunos questionaram o bloqueio que a faculdade faz ao acesso das redes sociais apresentadas no evento.
Esperamos que no ano que vem o Ciber.Comunica venha cheio de debates e informação, como foi esse ano, e que a Frente esteja lá para fazer a cobertura via twitter.
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